domingo, 8 de dezembro de 2013
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
descrição da raça
Bernese Mountain Dog | |
---|---|
Nome original | Berner Sennenhund / Dürrbächler |
País de origem | Suíça |
Características | |
Classificação e padrões | |
Federação Cinológica Internacional | |
Grupo | 2 |
Seção | 3 - Cães de tipo Pinscher e Schnauzer, Molossóides e Cães de Montanha, e Boieiros Suiços - boieiros suiços |
Estalão | #45 25 de março de 2003 |
Boiadeiro de Berna
A boiadeiro de Berna[Nota] (em francês: bouvier bernois) ou (em alemão: dürrbächler), também chamada de montanhês, é uma raça canina de trabalho originária do cantão de Berna, na Suíça. É considerada a raça mais bem sucedida das tricolores, já que estabeleceu-se satisfatoriamente por toda a Europa e América do Nortecomo cão de companhia, apesar do tamanho e de alguns exemplares apresentarem-se agressivos. Fisicamente, pode atingir os 44 kg e os 70 cm de altura. Devido a cruzamentos artificiais, certa porcentagem dos boiadeiros de Berna vem apresentando câncer nos ossos e mastocitomas. Devido a este problema, sua expectativa de vida está entre as mais baixas para um canino, por volta dos sete anos.1
Sua pelagem é de difícil cuidado, preta, abundante, longa e brilhante, de manchas brancas nas patas, tórax, face e ponta da cauda. De adestramento considerado de dificuldade moderada para donos inexperientes, apresenta ainda um focinho longo com manchas características de sua raça.1
Boiadeiro de Berna
A boiadeiro de Berna[Nota] (em francês: bouvier bernois) ou (em alemão: dürrbächler), também chamada de montanhês, é uma raça canina de trabalho originária do cantão de Berna, na Suíça. É considerada a raça mais bem sucedida das tricolores, já que estabeleceu-se satisfatoriamente por toda a Europa e América do Nortecomo cão de companhia, apesar do tamanho e de alguns exemplares apresentarem-se agressivos. Fisicamente, pode atingir os 44 kg e os 70 cm de altura. Devido a cruzamentos artificiais, certa porcentagem dos boiadeiros de Berna vem apresentando câncer nos ossos e mastocitomas. Devido a este problema, sua expectativa de vida está entre as mais baixas para um canino, por volta dos sete anos.1
Sua pelagem é de difícil cuidado, preta, abundante, longa e brilhante, de manchas brancas nas patas, tórax, face e ponta da cauda. De adestramento considerado de dificuldade moderada para donos inexperientes, apresenta ainda um focinho longo com manchas características de sua raça.1
Cachorro mata dono com tiro
UM CAÇADOR MORREU NO ESTADO AMERICANO DO TEXAS QUANDO SEU CACHORRO PISOU NA ESCOPETA E DISPAROU, ATINGINDO O DONO NA PERNA, INFORMOU A POLÍCIA NESTA TERÇA-FEIRA (8). ESTA, PORÉM, NÃO FOI A PRIMEIRA VEZ QUE ALGO DO GÊNERO ACONTECEU NOS ESTADOS UNIDOS.
Um caçador morreu no estado americano do Texas quando seu cachorro pisou na escopeta e disparou, atingindo o dono na perna, informou a polícia nesta terça-feira (8). Esta, porém, não foi a primeira vez que algo do gênero aconteceu nos Estados Unidos.
Este é o acidente mais estranho que já vi em meus 20 anos de trabalho", disse o xerife Joe LaRive, do condado de Chambers, próximo a Houston.
Perry Price, um professor de matemática, tinha atirado em um ganso. Depois, ele depositou a escopeta na parte traseira de sua caminhonete, onde o cachorro estava, para ir buscar a presa.
Os investigadores encontraram barro e as marcas das patas do animal na escopeta, segundo o xerife. Price foi levado a um hospital mas morreu devido à perda de sangue
Outro caso
No dia 27/10/08 o caçador James Harris, de 37 anos, de Tama, foi atingido na panturrilha.
Harris estava caçando com um grupo a cerca de 4,8 quilômetros ao norte de Grinnell. O grupo atirou em uma ave e, quando Harris foi pegá-la, ele deixou sua arma no chão e passou por uma cerca. Enquanto ele cruzava a cerca, seu cão de caça pisou na espingarda, contou Foster.
A arma estava a cerca de 90 centímetros de distância de sua perna. “A velocidade da boca da espingarda é tão alta que as balas não têm chance de se espalhar”, acrescentou Foster.
“Ele foi submetido a uma cirurgia e passa bem”, afirmou ele. “Ele foi atingido por 100 a 120 balas em uma área de cerca de 10 centímetros de diâmetro em sua panturrilha.”
O quadro de saúde de Harris é bom, informaram autoridades do University Hospitals, em Iowa City, na terça-feira.
Nenhuma outra pessoa ficou ferida e o cachorro não sofreu nenhum dano.
Cachorro ou gato: quem é mais inteligente? Descubra!
Os gatos são mais independentes por natureza. E os cães convivem melhor com outra espécie. Mas não significa que um é mais inteligente do que o outro por causa dessas características. A inteligência do animal deve ser estimulada, assim como a do ser humano
Cachorro ou gato: quem é mais inteligente? Descubra!
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Quem é mais inteligente: cachorro ou gato? A julgar pela independência, o gato pode ser considerado mais esperto. Mas, se o critério de avaliação é a interação com o homem, o cachorro é mais inteligente. De acordo com estudo da Universidade de Oxford, da Inglaterra, o cão é superior no quesito esperteza porque é mais sociável e porque tem o cérebro maior do que o do gato. Porém, para o zootecnista e adestrador Alexandre Rossi, o Dr. Pet, a resposta para a questão é relativa. “Cada uma das duas espécies se desenvolveu com habilidades diferentes, que eram úteis à sua sobrevivência e que não podem ser comparadas”, diz.
A inteligência está relacionada às capacidades de memorização, velocidade de processamento (quanto tempo demora para o seu pet atender a um chamado?), observação e aprendizado. Para o cão ser considerado mais inteligente que o gato, ou vice-versa, precisa apresentar maior rendimento em todas estas “categorias”. Mas, para que as habilidades se desenvolvam, o bicho precisa ser estimulado, assim como acontece com os humanos. A esperteza do animal, portanto, também depende da criação. "Brincadeiras, adestramento, cheiros, sons, pessoas e objetos diferentes, tudo isso estimula o seu pet”, afirma o Dr. pet.
Mas, no quesito memória, o cachorro leva vantagem, pelo menos é o que aponta um estudo de 2004 feito pela Universidade de Portsmouth, da Grã-Bretanha. Juliane Kaminski e uma equipe de pesquisadores submeteu um cão chamado Rico - que sabia reconhecer pelo nome uma centena de objetos - a um teste de memorização. Foram apresentados a Rico oito brinquedos, ele conhecia apenas sete. Juliane então usou uma palavra desconhecida para se referir ao novo objeto e o cão imediatamente faz a relação correta. “Não existem estudos similares com gatos. Mas nenhuma das espécies consegue focar o olhar em objetos que estão muito próximos, ambos se baseiam no movimento e na visão à distância”, diz Alexandre.
A avaliação - vale a pena ressaltar - é relativa. “As experiências físicas e cognitivas do animal durante a vida exercem uma grande influência na sua capacidade de memorização e inteligência, assim como acontece conosco”,afirma Dr. Pet. E o fato de o cachorro se relacionar melhor com o humano o ajuda a desenvolver seus sentidos. Por meio de um estudo Universidade Eötvös Loránd, da Hungria, pesquisadores estudaram o comportamento de cachorros que “trabalham” em equipe com seus donos. Cada proprietário apontava a direção onde seu pet poderia encontrar uma bola perdida. A equipe chegou a conclusão de que nenhum animal pode interpretar tão bem os “sinais” dos humanos quantos os cães.
O relacionamento entre o cão e o ser humano é mais próximo porque o animal evoluiu em um grupo no qual a hierarquia é fundamental. E sendo acostumado a receber ordens, o convívio com outra espécie se tonou mais fácil. O gato, por sua vez, é um caçador solitário. Nunca precisou se submeter a “ordens” para sobreviver. “Os gatos têm maior habilidade para usar as patas para manipular objetos e conseguem resolver seus ‘problemas’ sozinhos. Os cachorros são mais dependentes, mas trabalham melhor com os humanos”, comenta o adestrador. As duas espécies, no entanto, têm algo em comum: são capazes de alegrar uma família inteira!
Por: Juliana Cazarine
(Publicado em 11 de Julho de 2013 às 12:03)
Cão ajuda no desenvolvimento de bebê com Down; leia essa e mais histórias Leia mais em: http://zip.net/bnkWPL
Ter um animal de estimação traz um lista infindável de benefícios. É o que garante Hannelore Fuchs, veterinária e psicóloga de São Paulo, especializada em comportamento animal. "Tudo começa pelo lado fisiológico", descreve ela. "O toque, a percepção da pele do animal, faz nosso organismo liberar endorfinas, as substâncias por trás da sensação de bem-estar". O olhar também entra nesse somatório.
De acordo com um estudo realizado pela American Heart Association, criar um animal reduz fatores de risco para doenças cardíacas, como a pressão alta, colesterol ruim elevado, estresse, obesidade e ajudam, ainda, na recuperação de pacientes infartados.
Um estudo coordenado pela especialista no Itaci (Instituto de Tratamento do Câncer Infantil), em São Paulo, mostrou que a visita dos bichos suspendia provisoriamente a dor nas crianças doentes.
Por falar em crianças, a garotada que é criada ao lado desses companheiros tem mais facilidade de se tornar responsável. Sem contar que o animal é uma presença constante que preenche carências psicossociais, afastando a solidão do idoso, divorciado, solteirão ou dos pais que veem as crias saírem de casa. E ainda não critica o dono.
"Ele assume o papel de filho, amigo, de quem quer que seja do sistema familiar. Isso é atribuído de acordo com sua necessidade", explica Hannelore Fuchs. Não é de estranhar ver alguém se referir como o papai ou a mamãe de um cão ou gato.
"Ele assume o papel de filho, amigo, de quem quer que seja do sistema familiar. Isso é atribuído de acordo com sua necessidade", explica Hannelore Fuchs. Não é de estranhar ver alguém se referir como o papai ou a mamãe de um cão ou gato.
Há, também, os animais que são usados como intermediários para pessoas com problemas específicos, como os cães que auxiliam pessoas com deficiência visual ou física. "É algo de valor inestimável, pois tira a dependência desse indivíduo em relação a outro ser humano", diz Hannelore. "Faz com que ele se sinta mais inteiro e no controle da situação".
É claro que existem histórias de sucesso e fracasso quando o assunto é animal de estimação. A compra ou adoção de um gato ou cachorro não é necessariamente sinônimo de que tudo vai melhorar no dia a dia. "Daí um dos motivos para o alto índice de abandono", aponta Mauro Lantzman, que é veterinário e especialista em comportamento animal em São Paulo. Muitos adquirem um animal por impulso. Por isso, alguns fatores devem ser avaliados antes de decidir ter um bicho.
"Existem algumas etapas", relata Lantzman, que também é professor da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo). Primeiro, deve-se optar pelo animal mais adequado: no seu caso, é melhor ter um cachorro ou um gato? Qual é a melhor raça?
Até dentro da ninhada, dá para ver como o animal responde aos estímulos e se comporta em relação aos outros cães ou pessoas no dia a dia: tem tendência a ser dominante, hiperativo, dócil ou medroso –e o medroso, muita vezes, se revela bastante bravo.
Outras questões que o especialista faz: é para uma casa ou um apartamento? Como é a rotina da família? Já teve um cachorro ou não? Se for um animal de maior porte, é preciso checar se o futuro dono vai ter disponibilidade para passear com ele.
Hannelore Fuchs diz que um cão grande e sossegado como um Golden Retriever pode ser bacana para uma criança, mas com ele vem o ônus de ter mais cuidados, por se tratar de um animal maior e peludo. "Na hora de escolher, pensamos mais na gente, mas também é preciso levar em conta o bem-estar do animal", afirma Lantzman. Portanto, ao pensar em ter um bicho, lembre-se que ele viverá muitos anos e que a vida e a saúde dele dependerão de você.
"Existem algumas etapas", relata Lantzman, que também é professor da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo). Primeiro, deve-se optar pelo animal mais adequado: no seu caso, é melhor ter um cachorro ou um gato? Qual é a melhor raça?
Até dentro da ninhada, dá para ver como o animal responde aos estímulos e se comporta em relação aos outros cães ou pessoas no dia a dia: tem tendência a ser dominante, hiperativo, dócil ou medroso –e o medroso, muita vezes, se revela bastante bravo.
Outras questões que o especialista faz: é para uma casa ou um apartamento? Como é a rotina da família? Já teve um cachorro ou não? Se for um animal de maior porte, é preciso checar se o futuro dono vai ter disponibilidade para passear com ele.
Hannelore Fuchs diz que um cão grande e sossegado como um Golden Retriever pode ser bacana para uma criança, mas com ele vem o ônus de ter mais cuidados, por se tratar de um animal maior e peludo. "Na hora de escolher, pensamos mais na gente, mas também é preciso levar em conta o bem-estar do animal", afirma Lantzman. Portanto, ao pensar em ter um bicho, lembre-se que ele viverá muitos anos e que a vida e a saúde dele dependerão de você.
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Mãe é suspeita de matar as filhas, o cachorro e tentar suicídio em São Paulo Leia mais em: http://zip.net/bpkXrZ
Mãe é suspeita de matar as filhas, o cachorro e tentar suicídio em São Paulo
Uma mulher de 53 anos é acusada de matar as duas filhas adolescentes e tentar suicídio neste sábado (14) no bairro Jardim Bonfiglioli, zona oeste de São Paulo. Segundo a "Folha de S. Paulo", as adolescentes, que tinham 13 e 14 anos apresentavam marcas de esganadura em um dos beliches da casa da família.
Ainda de acordo com a "Folha de S. Paulo", a polícia informou que o local estava "todo revirado e com fezes de gato e cachorro". No banheiro da suítes onde as jovens foram achadas, um cachorro também foi encontrado morto, asfixiado com uma sacola plástica.
O caso foi revelado depois que irmão mais velho das garotas, Leon Gustavo Knorr de Carvalho, tentou entrar em contato com a mãe desde a quinta-feira, mas não obteve resposta. Preocupado, Leon foi até a casa, onde sentiu um forte cheiro de gás e encontrou a mãe, deitada no chão da sala em estado de choque.
Ela teria confessado e crime e pedido para morrer. Segundo o jornal, a mulher também gritava "onde estão as minhas meninas?". Ela foi levada para o Hospital Universitário, onde segue internada sob efeito de sedativos
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Zoo chinês que tentou fazer cães passarem por leões é fechado
Cão da raça mastim tibetano olha para fora de jaula perto de uma placa onde se lê "leão africano", no zoológico de Luohe, na província de Henan, na China, em imagem de terça-feira (13) divulgada hoje. O zoológico causou uma grande polêmica no país após ser alvo de denúncias de "falsificação", já que cobrava US$ 2,45 por pessoa e apresentava cachorros "disfarçados" de leões. "O zoológico está nos enganando", declarou uma visitante que, ao levar seu filho de seis anos ao zoo, ficou extremamente irritada ao comprovar que os supostos leões latiam. O zoológico foi fechado temporariamente para "corrigir" as placas AP
O zoológico chinês que tentou iludir visitantes, dizendo que exibia leões africanos em suas jaulas, quando na realidade eram cães da raça mastim tibetano, foi fechado temporariamente para "corrigir" os cartazes, informou nesta sexta-feira (16) a imprensa chinesa.
Segundo o jornal "Beijing Times", o parque, situado na cidade de Luohe, da província chinesa de Henan, fechou para realizar as mudanças de sinalização exigidas, e os diretores do lugar se demitiram publicamente.
A farsa, revelada um dia antes por outros veículos de imprensa de Pequim, foi descoberta por alguns visitantes do zoo que viram, surpresos, que um suposto leão dentro das jaulas latia em vez de rugir.
- Olhe para a imagem e adivinhe quem é o cão e quem é o leão
"O zoológico está nos enganando. Está tentando mostrar cachorros como leões", declarou uma visitante que, ao levar seu filho de seis anos, ficou extremamente irritada ao comprovar que os supostos leões latiam. Ela estava tentando ensinar o menino os diferentes sons emitidos pelos animais.
O parque cobrava US$ 2,45 por pessoa.
Um empregado explicou que os leões tinham sido enviados para outro zoológico para procriarem, enquanto outro se desculpou pela presença dos cachorros e ressaltou que os cães eram criados junto aos felinos.
O zoo também tentou "vender" ratos como répteis exóticos, uma raposa como leopardo e outra espécie de cachorro como seu parente selvagem, o lobo.
A Comissão de Desenvolvimento e Reforma de Luohe assinalou que o zoológico, situado no Parque do Povo, nunca teve licença para funcionar e, muito menos, cobrar pela entrada.
O administrador do parque, Yu Hua, disse que o zoológico está sendo administrado por uma empresa privada, que só ganhava o suficiente para cobrir os salários de seus empregados, e prometeu "corrigir" os letreiros das jaulas.
Em 2010, o Ministério da Habitação e Desenvolvimento Rural e Urbano emitiu um documento proibindo a operação privada de zoológicos, embora não tenha especificado as penas para aqueles que infringirem a norma.
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Vira-lata fica parecido com leão após receber poda em São Carlos (SP) Divulgação
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